sábado, 25 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Geopolítica do Caos
Como colocar em ordem um mundo que está a explodir por todos os lados? Um mundo despolitizado e desenraizado, onde a economia e os media governam e os políticos administram? Com que instrumentos intelectuais será possível entendê-lo, se o vemos na sua instantaneidade e é na sua instantaneidade que mais se nos escapa o seu significado.
Geopolítica do Caos, título retirado do livro homónimo de Ignacio Ramonet, é uma reflexão sobre o contexto actual da política internacional em formato performativo, que alia a pertinência de algumas questões político-filosóficas da geopolítica com o youtube, os videoclips, o teatro, as artes ou o cinema.
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO
CÁTIA PINHEIRO E JOSÉ NUNES
DESENHO DE LUZ
JOSÉ ÁLVARO CORREIA
COORDENAÇÃO TÉCNICA
FRANCISCO TAVARES TELES
VÍDEO
NOËLLE GEORG
CONSULTORIA CENOGRÁFICA
NUNO SILVA
PRODUÇÃO EXECUTIVA
JOANA DILÃO
CO-PRODUÇÃO
TNDM II E ESTRUTURA
EM CO-APRESENTAÇÃO COM O FESTIVAL DE ALMADA
APOIO AO ESPECTÁCULO
CANON
DeVIR/CAPa – CENTRO DE ARTES PERFORMATIVAS DO ALGARVE
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Neo-Esteticismo
Desde os anos 80, assistimos ao surgimento de um novo espírito do tempo “zeitgeist” que assumia uma forma palpável. É um espírito da aniquilação do tempo, com o qual se erigiu em dogma a falta de seriedade do estilo de vida e a des-realização do mundo.
Quando até o novo é simulação, o presente aparece como museu.
Este espírito do tempo também vem impregnado pelo desenraizamento, mas já não aquele desenraizamento existencial que trouxera o absurdo dos anos 40 e 50 – onde existir passou a significar: estar privado de essência e trazer no corpo a carência do ser como primeira propriedade – mas um desenraizamento que se exprime pela pressão de fazer boa figura em queda livre e manter a aparência da boa vida mesmo pressentindo o fim.
Peter Sloterdijk remisturado
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Fascism is fun?
Em todo o verdadeiro fascismo, encontramos sempre elementos que nos fazem dizer que “não se trata ainda de um fascismo total, que existem ainda nele elementos contraditórios provenientes de tradições de esquerda ou do liberalismo”.
Slavoj Zizek, Elogio da Intolerância
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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